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quarta-feira, 18 de julho de 2012

AVISO DE FÉRIAS

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

OS BENEFÍCIOS DA TAURINA NO ORGANISMO

A taurina, ou ácido beta amino sulfônico, é um composto final do metabolismo dos aminoácidos sulfurados.

A taurina, ou ácido beta amino sulfônico, é um composto final do metabolismo dos aminoácidos sulfurados (metionina e cisteína) e sua síntese, a partir destes aminoácidos, ocorre através de uma sequência de reações enzimáticas de oxidação e transulfuração que requerem a participação da vitamina B6 como co-fator. Pode ser tanto produzida pelo organismo humano (no fígado e no cérebro) como obtida pela alimentação, sendo verdadeira a relativa dependência humana da taurina dietética.

Este aminoácido é usualmente adicionado às bebidas energéticas e, nos alimentos, a maior concentração de taurina ocorre, principalmente, em alimentos de origem animal como peixes, frutos do mar (mariscos, ostras), aves (carne escura de frango e peru) e carne bovina e e em alguns alimentos de origem vegetal (beterraba, nozes, feijão), porém, em menor quantidade.

A taurina é o segundo mais abundante aminoácido livre no leite humano . O leite em pó infantil básico e o leite normal contém pouca ou nenhuma taurina e por esta razão a Food and Drug Administration dos Estados Unidos, em 1984, permitiu a adição de taurina no leite em pó infantil numa concentração de 50mg/l, sendo esta suplementação agora uma prática padrão em quase todo o mundo.

Benefícios
Até alguns anos atrás, a principal função da taurina estava relacionada com a formação de ácidos biliares, necessários para absorção de lipídios. No fígado, a taurina é conjugada à ácidos biliares para formar os sais biliares, os quais são excretados na bile. Os sais biliares conjugados com a taurina são eficientes detergentes e bastante solúveis em água e, portanto, têm grande capacidade de emulsificar as gorduras dietéticas. Atualmente, existem evidências que a taurina participa de várias outras funções fisiológicas importantes:

- Tem ação osmorregulatória;
- Auxilia no desenvolvimento do sistema nervoso e neuromodulação;
- Ação antioxidante, combatendo os radicais livres que danificam as membranas
celulares;
- Ação desintoxicante, facilitando a excreção de substâncias pelo fígado que não são
mais importantes ao corpo;
- Fortalece e aumenta a força das contrações cardíacas e protege as células do
coração;
- Diminui a pressão sanguínea de pacientes hipertensos;
- Estabiliza os níveis de colesterol no sangue;
- Pode beneficiar pacientes com doença hepática, como a hepatite aguda;
- Auxilia na estabilização das células da retina, protegendo as células fotoreceptoras
da retina e regulando a pressão osmótica do olho;
- Age como modulador do crescimento, prevenindo retardo de crescimento infantil;
- É essencial para o normal desenvolvimento de recém-nascidos, e por esse motivo, é
adicionada à fórmulas infantis comerciais.

Recomendações e toxicidade
Não existem recomendações diárias estabelecidas para este aminoácido, mas segundo alguns estudos, as necessidades diárias são estimadas em torno de 3 a 6gramas/dia.

Não há relatos na literatura de toxicidade por ingestão excessiva de taurina. Não foram observados efeitos adversos em indivíduos que receberam doses orais diárias de taurina variando de 3-6 gramas durante seis meses.

Fonte: BuscaSaude

O QUE FAZER QUANDO A MENSTRUAÇÃO NÃO VEM ?

A ausência de menstruação é conhecida como amenorréia. Ela pode ser primária, quando a mulher nunca menstruou, ou secundária, quando ocorre interrupção dos ciclos menstruais por pelo menos 3 intervalos consecutivos após a mulher já ter menstruado. Existem situações fisiológicas em que ocorre a parada da menstruação, como na gestação, na amamentação e na menopausa. Entretanto, em algumas condições a amenorréia pode ser indicativa da presença de alguma doença. Nesse caso, uma das causas mais comuns é a síndrome dos ovários policísticos (SOP). As mulheres com SOP normalmente apresentam, além da amenorréia, excesso de peso, acne, pêlos abundantes e dificuldade para engravidar. Mulheres que foram submetidas à curetagem após abortamentos também podem desenvolver amenorréia por formação de aderências na mucosa que reveste o útero. Outros problemas hormonais que causam aumento dos hormônios masculinos também podem desencadear a parada na menstruação. Nesse caso, uma investigação detalhada deve ser feita pois as causas podem ser tumorais. O tratamento vai depender da etiologia, podendo variar desde o uso de pílulas anticoncepcionais até a colocação de um DIU. Procure seu endocrinologista, ele poderá te ajudar a descobrir a causa da amenorréia e instituir um tratamento adequado.

Fonte: BuscaSaude

O PODER DAS CORRIDAS EM TRILHA

MUDE SEU TREINO COMECE A CORRER EM TRILHAS PARA SAIR DA ROTINA

Quem corre, sabe que é fácil inovar. É só mudar de ares. "Correr sempre no asfalto da cidade pode tornar o exercício muito mecânico. Por isso, aproveitar as férias para correr em uma trilha é uma maneira de continuar a praticar sem cair na monotonia". A corrida em trilha tem características que a distanciam do treino no asfalto ou na esteira, como tipo de piso, equipamentos, intensidade e tipos de lesões, e que interferem no resultado do exercício. Por isso, é importante conhecer bem esta modalidade antes de começar a praticá-la.

O treino nunca é o mesmo

Uma das principais vantagens de correr em trilhas é a paisagem. Entrar em contato com elementos da natureza enquanto faz uma atividade física pode ser até mais revigorante e agradável do que praticar exercícios na cidade ou na academia. "Em uma corrida de trilha há sempre uma variação na paisagem, mesmo se a corrida for feita exatamente no mesmo percurso. Há grandes mudanças nas cores dependendo do clima, do horário e da época do ano". 

Corrida mais intensa

Estudos realizados nos Estados Unidos mostraram que correr trilha queima, em média, 28% mais calorias do que no asfalto. Isso acontece por que o corpo precisa trabalhar um maior número de músculos durante o trajeto porque o piso de terra, lama e pedras de uma trilha faz nossas pernas e quadril ter um trabalho maior. "É muito comum ficar com dor no quadril depois de uma corrida em trilha, já que os músculos dessa região são poucos trabalhados em outros tipos de corrida. Depois de um tempo praticando trilha, a musculatura se fortalece e o desconforto diminui".

Para evitar lesões e fortalecer o esqueleto, é necessário fazer um treino de musculação, focando na região do quadril e nos músculos que sustentam a coluna. Com o fortalecimento dessa região, toda a parte inferior do corpo fica mais protegida. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Calgary, no Canadá, os corredores que tem uma fraca musculatura no quadril, estão mais propensos a ter lesões no joelho e no tornozelo do que aqueles que fazem exercícios para fortalecer esse grupo muscular. 

Menos lesões

Em uma trilha, cada vez que o pé toca o solo, uma variedade diferente de músculos é acionada, devido às irregularidades do solo. Por ser um exercício com pouca repetição de movimentos, as articulações, tendões, ossos e músculos ficam mais protegidos de lesões comuns no treino feito na cidade. "O piso mais macio também protege nossas articulações de impactos que causariam lesões".

Mesmo assim, algumas lesões podem acontecer e é preciso ficara tento. Como o piso é muito irregular e muitas vezes é fofo, as torções são mais comuns nas corridas de trilha, principalmente para os corredores urbanos que começam com um ritmo muito acelerado sem estarem preparados. "O maior perigo de lesões em uma trilha são as quedas, que acontecem basicamente quando corredores não mudam o ritmo em uma descida. Os tornozelos e os punhos são os locais mais afetados, já que há o instinto de colocar a mão para tentar amortecer o impacto". 

Comece devagar

Como a corrida em trilha possui características diferentes da que é feita na cidade, mesmo um corredor já acostumado com grandes distâncias no asfalto precisa começar com calma. Ele não deve se preocupar com a distância percorrida, e sim com o tempo de exercício. "Como em uma trilha há uma variedade de elementos que fazem o nosso corpo trabalhar mais, como mudanças no tipo de piso, subidas e descidas, curvas, rios e obstáculos no meio do caminho, os músculos fazem um esforço maior se comparado à mesma distância percorrida nas ruas planas da cidade", diz o montanhista.

Preocupação com os assessórios
Durante um treino na trilha é importante lembrar que dificilmente você irá encontrar lojas de equipamentos para ajudar nos momentos de necessidade. Por isso, é importante sair de casa com todos os acessórios indicados para manter o ritmo elevado e não passar por dificuldades. Uma mochila ou pochete com uma garrafa de água, uma barrinha ou um gel energético e uma fruta não pode faltar no kit de quem está se preparando para correr em uma trilha.

A escolha do calçado adequado também é fundamental. "Para correr em uma trilha, onde o piso é muito irregular e também existem muitas subidas e descidas, o calçado feito para corridas no asfalto não é indicado. É preciso usar um tênis que tenha um cano um pouco mais alto, principalmente na parte de traz no tornozelo, para deixar o pé firme e evitar torções". Esse tipo de calçado não é costuma ser muito mais caro do que o de corrida normal. 

Conheça o percurso

Principalmente para quem está começando, é importante saber quais as surpresas que o seu trajeto pode trazer. "Os iniciantes devem optar por trilhas mais planas, não tão longas e devem saber a hora de parar e voltar", diz o esportista. Segundo George, muitas pessoas se empolgam na hora de fazer uma trilha, e acabam ficando muito longe do caminho de volta. "Em uma trilha, nunca podemos esquecer que o caminho de volta será feito a pé, e não podemos pegar um táxi para voltar para casa". 

Hora certa para correr

Correr muito cedo ou quando sol está se pondo, horários bastante populares para fazer uma corrida na cidade, não são os mais indicados para fazer uma trilha. No escuro, fica mais difícil ver as irregularidades no piso, o que facilita torções, quedas e machucados. Além disso, se a trilha for muito fechada, com pouca iluminação fica mais fácil se perder. "Como as mudanças no piso são constantes, o corredor de trilha deve sempre pensar nos próximos três passos que dará para preparar o corpo e fazer o movimento certo. No escuro, isso fica mais difícil", diz o especialista. 

Trabalha a coordenação

A trilha trabalha a nossa percepção de como o corpo se move e onde ele se encontra, ou seja, nossa coordenação motora e nossa concentração. "Com tantos estímulos diferentes, sejam eles visuais, táteis, sonoros ou olfativos, durante um treino, o nosso corpo com o tempo fica mais ágil e mais resistente a caminhas e corridas, mesmo quando elas voltam a ser feitas no asfalto".

Treine para se recuperar

A menor velocidade se comparado à corrida de rua faz do treino na trilha um bom lugar para se recuperar suas articulações e músculos de um treino mais intenso feito no dia anterior. "Não é preciso ir muito longe para encontrar uma trilha para correr. A maioria dos parques nas grandes cidades tem trilhas para esse fim. Para quem está começando ou está se recuperando de alguma lesão, essas trilhas menos extensas são uma ótima opção".

Fonte: runningforworld

NANO VAPOR - SAIBA TUDO SOBRE ESTE SUPLEMENTO

Conheça o NaNO Vapor, um pré-workout feito com nanotecnologia que lhe promete até 18% a mais de força!

Hoje vamos falar de um pré-treino considerado por muito como o melhor do mercado. Quem já ouviu falar do NaNO Vapor da MuscleTech? Para os que gostam de estimulantes do tipo pré-workout, vale a pena conhecer o produto e também testá-lo.

Nos últimos anos, uma das marcas que fez uma explosão no mercado de suplementos alimentares, não só pela qualidade de seus produtos, mas, principalmente por estar no topo dos concursos de bodybuilding mais visados do mundo como o Mr.Olympia. Não é a toa: 4X com o Mr. Olympia Jay Cutler, alguns campeonatos menores com Dexter Jackson e Branch Warren, o chamariz de powerlifting X bodybuilding de Johnnie Jackson e, recentemente, por mais uma vez com Phil Heath que migrou da Met-RX para a MuscleTech. Isso mesmo! É difícil hoje imaginar grandes marcas como a BSN, Gaspari Nutrition, Labrada Nutrition, Ultimate Nutrition, VPX e outras tantas sem falar também da MuscleTech.

Para quem está a certo tempo no cenário da musculação e, mais precisamente inserido no mercado de suplementos alimentares, torna-se bastante difícil falar de qualquer outro pré-treino sem lembrar do NaNO Vapor (e mais recentemente o NaNO Vapor em sua versão Hardcore Series) e, claro, da febre que foi durante o seu lançamento. Era difícil encontrar um praticante de musculação que não estivesse com uma exímia vontade de ao menos experimentar algumas doses do produto e comprovar (ou não) sua eficácia e, claro, as promessas lançadas em seu marketing. Infelizmente, com o produto proibido no Brasil, o mesmo era frequentemente comercializado ilegalmente ou trazido por conhecidos de fora.

Mas, o que fez essa explosão ser tão evasiva na mente dos indivíduos que davam todo seu dinheiro por um pote daquele pó?

Bem, entre outros, imaginar um pré-treino que aumentasse não só significativamente os níveis de força, mas que também aumentasse e fornecesse requisitos de extrema importância para o anabolismo muscular e em contrapartida contra o catabolismo muscular, seria de grande valia. E foi justamente aí que o marketing de NaNO Vapor acertou em cheio!

Segundo a marca, o produto poderia acrescentar até 8X mais crescimento muscular do que outros pré-treinos e 18,3% mais força. Entretanto, os estudos (inclusive alguns deles realizados no Brasil), propriamente ditos não são totalmente divulgados. Necessitaríamos, para comprovar a eficácia do produto, entender melhor quais foram os protocolos utilizados, qual foi o outro (ou os outros) suplemento (s) utilizado (s) antes de tomar uma posição.

Além disso, o produto promete um incrível aumento na concentração (o que, teoricamente, segundo a MuscleTech poderia melhorar o rendimento nos treinos) e na termogênese também, otimizando inclusive a queima de gordura.

Um dos grandes diferenciais do NaNO Vapor é a tecnologia que foi aplicada ao produto. Foi aplicado ao produto nanotecnologia, fazendo com que as partículas fossem diminuídas por ate 7400%, melhorando assim a absorção. Por isso tome cuidado ao abrir o pote e feche-o logo em seguida, pois você pode acabar perdendo todo o produto para o ar.

Mas será que ele é tudo isso mesmo? Bem, é simples! Vamos analisar seus principais ingredientes, não é mesmo?

Bem, entre os mais importantes ingredientes, podemos começar pela creatina, é claro! Indiscutivelmente, hoje a creatina é considerada o suplemento mais importante para o ganho de massa muscular e para o rendimento esportivo. Presente em quase todos os óxidos nítricos, ela não torna o NaNO Vapor diferente por isso. Entretanto, já podemos considerar o produto como relativamente anabólico. As formas de creatina presentes no mesmo são a conhecida e mais eficaz monoidratada e creatina fosfato, ou fosfocreatina, o qual existem pouquíssimos relatos sobre a suplementação da mesma. Além disso, os carboidratos presentes no produto (maltodextrina e dextrose) auxiliam na absorção da Creatina.
Ainda falando da creatina, a presença de um segundo ingrediente, a glicina, um aminoácido, faz com que seja otimizada a via de biossíntese da fosfocreatina.

O terceiro ingrediente importante no produto, ou os três grandes importantes, são os BCAAs, com destaque para a L-Leucina que efetivamente tem um importante papel no estímulo à síntese protéica e também em estímulos à insulina. Porém, o que chama atenção é que o produto não mostra as dosagens desses aminoácidos presentes no produto, deixando um “q” de dúvida, uma vez que dosagens muito baixas possuem pouca efetividade no papel anabólico.

O quarto ingrediente que merece destaque e, já abrindo portas para o quinto, é a combinação de cafeína e taurina. Ambos estimulantes, mas, com ênfase para a cafeína que hoje é considerado um dos suplementos mais eficazes na queima de gordura, na termogênese e também em processos relacionados ao glicogênio. Combinada com a taurina que vem sendo apontada não só como potente estimulantes também, mas uma substância que melhora o foco e possivelmente aumenta a volumização celular, forma-se então um bom complexo dessa natureza.

Por fim, um sexto ingrediente que acho importante citar, apesar de não haverem lá grandes pesquisas sobre também é a betaína. A Betaína, ou o grupo de betaínas, é (são) um aminoácido(s) Metilado(s) que participa de diversas sínteses no organismo, inclusive para que não haja diminuição da S-Adenosilmetionina, um dos intermediários na vida de produção endógena da creatina.

Mas, você deve estar se perguntando: “E a vasodilatação? E a Arginina?”. Sim, a arginina também é um outro aminoácido presente no produto, mas, diversos estudos já comprovaram a ineficácia da utilização da arginina para essa finalidade. Aliás, hoje sabe-se que esse termo de “suplemento vasodilatador” é extremamente errôneo, uma vez que NÃO podemos forçar a vasodilatação desta forma. Assim, NÃO existem suplementos vasodilatadores, propriamente ditos.

Modo se usar o NaNO vapor

Como a maioria dos pré-treinos, NaNO vapor deve ser tomado pouco antes do treino. Para iniciar você deve misturar um scoop do produto a 200ml de água e tomar cerca de 20~30 minutos antes do treino. Não é recomendável ultrapassar 2 scoop’s do produto em menos de 24.

Conclusão:

Como bem podemos observar, apesar de todo o marketing, talvez não há nada que justifique tamanha febre para o NaNO Vapor e óbvio, tamanhos investimentos que eram e são feitos até hoje nesse produto.. Certamente, muito mais propaganda do que eficiência em si.

Para se ter uma leve noção disto, hoje sairia muito mais barato uma composição de Beta-Alanina, BCAAs (mais especificamente L-Leucina), creatina e whey protein com algum carboidrato como Waxy Maize ou até mesmo a própria maltodextrina antes do treino, do que um investimento em um produto desses (que hoje, no Brasil, ainda proibido para ser vendido legalmente) que chega a custar no mínimo R$150,00 com uma durabilidade de 40-50 treinos apenas, dependendo da dosagem que o mesmo é utilizado (isso sem contar que boa parte do produto é composto por maltodextrina e dextrose, o que torna ainda mais inaceitável esse preço absurdo).

O produto é apresentado em embalagens de 2lbs nos sabores laranja, uva, framboesa e ponche de frutas, porém, os mesmos não são muito admirados por quem já consumiu o produto.

Cabe a você decidir entre comprar ou não o NaNO Vapor, mas, procure sempre antes colocar na mesa os prós e os contras e procurar outras opções, até mesmo sem nenhum tipo de marketing. Muitas vezes, elas podem ser ainda melhores!

Artigo escrito por Marcelo Sendon (@marcelosendon)

SUPLEMENTOS PRÉ-TREINO: JACK3D E SIMILARES

JACK3D

Sim, estamos falando do Jack3d e similares.

Atenção: Este artigo não tem como objetivo espantar os usuários de suplementos para pré-treino, contudo é necessário alertar que o seu uso deve ser consciente e de que este tipo de produto requer mais cuidado que os outros.

O uso de suplementos para pré-treino já é uma febre a anos. Mas nem todo mundo sabe que o uso destes suplementos não pode ser indiscriminado, ou seja, você não pode sair tomando sem nenhum controle e algumas pessoas simplesmente não podem tomá-los.

Há alguns meses atrás um jovem de 18 anos faleceu e a morte foi atribuída ao famoso Jack3d, que é o suplemento pré-treino mais famoso do momento. A primeira coisa que a família fez foi culpar o uso do suplemento, o que é uma reação normal, quem não culparia? O rapaz estava bem e depois de começar a tomar o Jack3d faleceu.

Contudo, a pergunta que fica é: “O rapaz estava ciente dos efeitos colaterais do produto ?” ou “Ele sabia com exatidão qual era o seu estado de saúde atual antes de iniciar o uso do suplemento ?”

E você que está tomando suplementos pré-treino, sabe quais são os efeitos colaterais ? Você ao menos vai ao médico regularmente? Já fez um checkup no cardiologista ? Nada ?

Faço esta pergunta porque a maioria das pessoas não têm o costume de ler rótulos e muito menos ir ao médico, a menos que seja grave. Aí quando a nossa querida Anvisa proíbe os nossos melhores suplementos, todo mundo fica revoltado. Se a maioria das pessoas não tem bom-senso para usar certas substâncias, qual é a melhor maneira de impedir o uso indevido ou errado ? Impedindo a distribuição. Já imaginou se a Anvisa liberasse tudo ? Seria o paraíso, mas choveria manchetes nos jornais com pessoas que morreram ao fazer o uso incorreto de certas substâncias. Mas isso é assunto para outro artigo, vamos ao que interessa.

Efeitos Colaterais do Uso de Suplementos Pré-Treino
Os componentes principais da maioria dos suplementos pré-treino são os estimulantes, são eles que aumentam a disposição, o foco, a sua força e o rendimento do treino, mas junto com estes benefícios virão alguns efeitos colaterais.

Os tipos de estimulantes usados vão depender de cada produto, mas arrisco a dizer que os mais usados são a cafeína e o polêmico 1,3-Dimethylamylamine. O Jack3d, por exemplo, usa uma combinação de cafeína, 1,3-Dimethylamylamine e outros componentes.

Efeito Colateral 1: Dependência

Este sem dúvida é o efeito colateral que merece mais destaque e que provavelmente a maioria das pessoas adeptas do uso deste tipo de suplemento já sofreram, sofrem ou vão sofrer.

Não estou falando de uma dependência tipo a dependência pelo cigarro ou drogas mais pesadas, mas sim de uma simples dependência psicológica. Imagine uma substância que te faz treinar mais pesado, por mais tempo, com mais peso e agora imagine como seria treinar sem esses benefícios depois que o suplemento acabar.

A maioria das pessoas não aceitam muito bem treinar depois sem o uso do suplemento, consequentemente várias pessoas acabam criando uma dependência e não conseguem mais treinar sem tomá-los. Algumas pessoas chegam a usar o ano inteiro, um pote atrás do outro.

E essa dependência é a chave para o fracasso na academia. “Mas por que ? Eu tomo Jack3d e ele só me trouxe benefícios até hoje!”

Primeiro porque você não pode depender de algo como um suplemento para treinar. O que você vai fazer quando não tiver dinheiro pra tomar ? Vai treinar sem vontade até juntar dinheiro ou simplesmente parar de treinar ? Quem toma com frequência sabe muito bem do que eu estou falando. Você tem que treinar ao máximo faça chuva, faça sol e quem tem dependência em suplementos pré-treinos dificilmente conseguirá isso, se você faz parte da minoria que consegue, parabéns, mas a maioria não consegue. Segundo porque estimulantes criam resistência e esse é o assunto do segundo efeito colateral.

Efeito Colateral 2: Resistência à estimulantes

Seria perfeito poder usar suplementos para pré-treino sempre e sempre ter os mesmos efeitos, os treinos renderiam muito mais e consequentemente a longo prazo você ganharia mais massa muscular. Porém, nada é perfeito. O corpo é uma incrível máquina que está sempre tentando se adaptar às situações adversas.

O uso contínuo de estimulantes faz com que o corpo crie resistência, ou seja, o organismo acaba se acostumando com aquela quantidade de estimulantes e com o tempo você para de sentir os efeitos desejados. O que os “viciados” fazem quando isso acontece é aumentar a dose, mas o que você vai fazer quando o seu corpo se acostumar com a dose maior ? Quanto maior a dose, maior os efeitos colaterais. Por isso eu vou bater na mesma tecla: depender desse tipo de suplemento para treinar é a chave para o fracasso e até para problemas maiores.

Contudo, é simples fugir desse efeito colateral. Para evitar que o corpo se acostume com os estimulantes, basta não exagerar e não ficar usando um pote atrás do outro. Use um pote e descanse 1 ou 2 meses e só depois comece usar outro. Além de ser mais efetivo a longo prazo, é muito mais seguro.

Outros Efeitos Colaterais Comuns do Uso de Estimulantes

- Ansiedade
- Aumento dos batimentos cardíacos
- Alterações na pressão arterial
- Nervosismo
- Tremores
- Sonolência (Após o efeito passar)
- Desânimo (Após o efeito passar)

Algumas pessoas podem ser mais sensíveis do que outras, tanto para os efeitos positivos quanto para os negativos, por isso é recomendável consultar um médico antes de começar a se aventurar com os suplementos para pre-treino, principalmente devido a alteração na pressão arterial e nos batimentos cardíacos. Uma dose elevada de estimulantes em uma pessoa hipersensível é o ingrediente perfeito para o desastre.

Para diminuir os efeitos colaterais é importante sempre seguir à risca a recomendação que vem no rótulo do produto e nunca começar com uma dosagem elevada.

Substitutos para Jack3d no Brasil

Como certos suplementos não tem registro na ANVISA é muito difícil de encontra-los no Brasil, encontrado apenas no chamado “mercado negro” a um custo exorbitante, porém, temos muitos similares, até mesmo mais fortes que o Jack3d, como por exemplo, o Arnold3d. Tendo os mesmos compostos que o Jack3d, porém, com maiores concentrações, ele esta em circulação no Brasil facilmente encontrado em nossa loja. É encontrado na forma tradicional em pó ou em comprimidos tornando muito mais fácil de ser consumido para aqueles que não gostam de seu sabor.

Fonte: BuscaSAude

EXERCÍCIO FÍSICO: UMA PODEROSA ARMA CONTRA DISFUNÇÃO ERÉTIL

A maioria dos homens evita conversar sobre este assunto, mas além de um tabu masculino, a disfunção erétil pode indicar a presença de aterosclerose. A ereção é um processo hemodinâmico que ocorre por acúmulo de sangue no pênis e depende do funcionamento correto das artérias e veias do pênis. Por isso, muito dos fatores de risco que levamàs doenças cardíacas são os mesmos que levam à ocorrência da disfunção erétil.

Homens! Como vocês não gostam de conversar sobre este assunto, é importante ao menos saberem que a disfunção erétil pode ser prevenida. Estudo publicado em 2010 em uma das principais revistas médicas do mundo, o British Medical Journal, revelou que a prática de diária de exercícios com gasto energético intenso (maior que 400 kcal/dia, o que equivale a um gasto de 2800 kcal/semana) representa o principal fator a garantir função erétil normal. De forma ainda mais interessante, o mesmo estudo concluiu que a prática de exercícios pode impedir o desenvolvimento de disfunção erétil mesmo em homens com alto risco para que este mal ocorra, como aqueles com a chamada síndrome metabólica.

Se a disfunção erétil já está acontecendo, outros estudos comprovam que o uso específico de medicamentos pode ter resultados ainda mais satisfatórios quando associado à prática de exercícios aeróbicos. Entretanto, devemos ressaltar a importância da avaliação médica antes que indivíduos com disfunção erétil comecem a praticar exercícios intensos. Como descrito anteriormente, a doença cardiovascular e a disfunção peniana apresentam fatores de risco semelhantes.

Assim, muitas vezes, indivíduos com disfunção erétil apresentam algum tipo de cardiopatia cuja manifestação clínica ainda não ocorreu. Vale ressaltar que, mesmo quando assintomáticas, determinadas cardiopatias podem aumentar o risco de eventos graves (infarto agudo do miocárdio e arritmias, por exemplo) durante a prática de exercícios físicos. Portanto, se você sofre de disfunção erétil, procure seu urologista e não deixe de consultar um especialista em cardiologia do exercício antes de começar a prática de exercícios físicos.

O especialista em cardiologia do exercício poderá avaliar seu risco cardiovascular e eventualmente diagnosticar e tratar cardiopatias, orientando seu treino de forma segura e com o máximo de benefícios para a sua saúde.

Fonte: BuscaSaúde


PRÓTESE DE SILICONE - MAMOPLASTIA DE AUMENTO

A mamoplastia de aumento, com a utilização dos implantes de silicone, é uma das cirurgias plásticas mais frequentemente realizadas e também que geram mais comentários, conversas, comparações e satisfação para as pacientes. Nos últimos anos, além do aumento no número de cirurgias deste tipo, observamos um grande aumento nos tipos, volumes e formas das próteses, fornecidas por diferentes fabricantes.

As próteses atualmente disponíveis podem ser utilizadas tanto para cirurgias reparadoras (reconstrução da mama) quanto para as cirurgias estéticas, estando na 5a geração. Este aspecto diz respeito às características físicas do implante, em relação ao seu envoltório (resistência e número de camadas) e conteúdo (consistência e características do silicone). Hoje são utilizadas próteses com múltiplas camadas externas com maior resistência e estabilidade, preenchidas por um gel coesivo de silicone, que difere das próteses mais antigas, com conteúdo líquido.

Outra diferença fundamental das atuais próteses diz respeito a sua durabilidade. Para efeitos práticos, na ausência de complicações ou desejo de uma cirurgia secundária, não há necessidade de uma troca das próteses com data programada. Atualmente não há uma “validade” do material, como se considerava há cerca de 15-20 anos, quando a substituição dos implantes (de gerações anteriores) era necessária após 10 anos em média, devido aos riscos de ruptura.

Uma afirmação frequentemente ouvida no consultório do cirurgião plástico é “quero a mesma prótese da minha amiga” ou “minha amiga colocou x ml, eu também quero este volume”. Estas afirmações devem ser analisadas com cuidado, apesar de serem negligenciadas frequentemente, tanto por pacientes quanto por médicos.

A escolha do tipo e volume do implante mamário é uma decisão mais complexa do que pode parecer, e depende de diversos fatores.

Em relação ao formato, existem dois modelos básicos, a redonda ou tradicional e a anatômica (em “gota”), com maior projeção na região inferior.

Outra característica fundamental é a projeção, que depende da relação entre a altura e largura (ou diâmetro) da prótese, existindo para um mesmo volume diferentes tipos e tamanhos de próteses. Como analogia, imagine um volume de água de 300 ml e os diferentes tipos e formatos de copo que podem contê-lo.

Os diversos fabricantes nos oferecem inúmeras opções de formas, modelos, perfis e volumes para a decisão final, tomada em conjunto pelo cirurgião e pela paciente, após uma detalhada avaliação clínica.

Fonte: BuscaSaúde


CONDROMALACIA E O CORREDOR


Uma das patologias degenerativas que mais acometem o joelho é a Condromalácia Patelar, também conhecida como joelho de corredor. Os sintomas são dor, edema, sensação rangedora e sensibilidade no local ocasionado pelos desequilíbrios musculares da perna.

A Condromalácia se desenvolve pela ação compressiva anormal repetida sobre a cartilagem articular ocorrendo um desgaste da mesma. O excesso de atividade física, de peso ou corridas excessivas contribui para o acometimento da lesão que pode se apresentar em diversos graus.

Nos casos de diagnóstico confirmado de Condromalácia, o Educador Físico prescreverá a atividade física apropriada para cada estágio da lesão.
Autores afirmam que, quando bem empregada, a atividade física contribui para a melhoria da função muscular, fortalecendo a região, sendo recomendada para prevenção e tratamento da lesão.

Fonte: BuscaSaude

O QUE É OSTEOPOROSE?

É uma condição, um estado dos ossos, que com a idade avançada podem ir descalcificando e se tornar porosos, frágeis e quebradiços, especialmente na coluna vertebral, nas costelas e na bacia.

Afeta 25% das mulheres ocidentais com mais de 60 anos e apenas 8% dos homens. A menopausa acelera a perda óssea, por isso muitas mulheres devem ser investigadas com densidometria óssea nessa ocasião.

Para prevenir e evitar a perda óssea acelerada:

Atividade física é a chave para conservar a densidade óssea. Pessoas de 50, 60 e 70 anos que se exercitam têm 30% mais densidade óssea que as sedentárias. Pratique exercícios que estimulem o alongamento dos músculos, como andar, correr, dançar, andar de bicicleta. No caso da osteoporose, a natação não é a melhor opção, pois a água não oferece resistência suficiente para estimular a formação óssea.

Tome sol para garantir a vitamina D. Ela é sintetizada na pele quando tomamos sol e possibilita a absorção de cálcio nos intestinos. Meia hora de exposição por dia, com o mínimo de roupa ou sem ela, é suficiente para as pessoas de pele clarinha; as mais morenas precisam duas ou três vezes mais tempo. Nesse caso, o uso de protetor solar deve ser evitado. Gema de ovo e fígado de galinha são boas fontes de vitamina D. Em algumas ocasiões a suplementação de vitamina D será necessária.

Não fume. Entre mulheres de condições semelhantes, as que fumam têm menos densidade óssea que as não fumantes.

Cuidado com o excesso de proteína. A dieta muito proteica aumenta a perda de cálcio pela urina, especialmente se for proteína animal, que tem maior volume de certos ácidos cujo efeito é retirar cálcio dos ossos.

O cálcio pode ser obtido de vários alimentos, principalmente leite e seus derivados. Varie as fontes de cálcio. Não precisa depender do leite. Encontramos cálcio nos vegetais, entre eles espinafre, couve, agrião, mostarda e brócolis, folhas de batata-doce, caruru/bredo, melado, espinafre, folhas de nabo, além de sardinha em lata, salmão em conserva, feijão branco, ovos, produtos à base de soja, por exemplo, tofu, e ainda nos alimentos fortificados. O trigo, avelãs e amêndoas também são fontes de cálcio. Alguns sucos prontos são enriquecidos com cálcio, preste atenção nas embalagens.

Evite refrigerantes. O nível de fósforo no organismo tem que ser um pouco menor que o de cálcio para haver uma boa absorção. Os refrigerantes usam muito fósforo em suas fórmulas – em cada copo de coca-cola há 116 mg – e uma pessoa que toma refrigerantes regularmente acaba se expondo aos riscos de perda óssea e hiperparatireoidismo.

Controle sal, açúcar e fibras. O alto consumo de sal faz perder cálcio na urina, o consumo de açúcar também – só que, no caso do açúcar, a ação é indireta: ele provoca a eliminação de cobre, que faz falta para a mineralização dos ossos.

Farelo de trigo ou biscoitos de fibras podem impedir a absorção de cálcio, principalmente se a pessoa consumir basicamente farinhas e grãos refinados, como farinha de trigo branca, pão branco, macarrão branco, arroz branco. Então não coma esses alimentos junto com vitaminas ricas em cálcio.

O boro pode ajudar. Ele reduz a excreção de cálcio e magnésio pela urina e tem uma ação positiva sobre o estradiol-17-beta, que é a forma de estrogênio mais ativa no sangue. Para obtê-lo você pode aumentar o consumo de alguns alimentos ricos em boro: brotos de alfafa, repolho, alface, ervilhas, subprodutos fermentados da soja, maçã,tâmara, ameixa preta, uva-passa, amêndoas, amendoins.

Se você tomar suplementos de cálcio nas refeições corre o risco de não aproveitar o cálcio e ainda inibir a absorção de ferro, manganês e zinco, elementos-traço essenciais à saúde. De preferência a usar os suplementos entre as refeições. Ou beba sucos cítricos para aumentar a absorção do cálcio.

Lembre-se, seu médico sempre será a pessoa mais indicada para orientar e prescrever os suplementos necessários em cada caso.

Veja a quantidade de cálcio em alguns alimentos:

Alimento

Quantidade de cálcio

1 xícara de leite integral ou desnatado (240 ml) 
300 mg

1 xícara de leite de cabra integral (240 ml) 
240 mg

1 iogurte (1 copo de 200 ml) 
240 mg

1 colher de sopa de requeijão (22 g) 
130 mg

2 colheres de sobremesa de leite condensado (20 g) 
50 mg

1 copo de milk-shake de chocolate (290 ml) 
360 mg

1 fatia de queijo branco (20 g) 
140 mg

1 fatia de queijo prato (20 g) 
170 mg

1 fatia de queijo de soja tofu (20 g) 
38 mg

tofu, enriquecido com cálcio (1/2 c) 
120-350 mg

1 colher de sopa de molho branco 
70 mg

1 pão de queijo médio (20 g) 
35 mg

2 colheres de sopa de couve refogada (30 g) 
120 mg

2 colheres de sopa de mostarda refogada (30 g) 
70 mg

2 colheres de sopa de brócolis refogado (20 g) 
23 mg

1 concha média de feijão preto (100 g) 
27 mg

1 concha média de feijão branco (100 g) 
50 mg

1 unidade de sardinha em conserva (30 g) 
130 mg

Espinafre cozido (4 colheres de sopa) 
160,5 mg

figos secos (5) 
258 mg

suco de laranja fortificado (1 Copo) 
250 mg

melaço de cana não refinado 
187 mg

gergelim 
176 mg

Amêndoas
50mg

Fonte: BuscaSaude