domingo, 29 de abril de 2012

TELEFONES CELULARES E CÂNCER AUMENTAM O ÍNDICA DE CÂNCER NO CÉREBRO EM JOVENS

No Estudo apresentado junto ao Conselho norte-americano de Tumores Cerebrais pelos autores Milan Malake e Courtney Corle da Universidade San Diego, Califórnia neste último periódico Journal of Neurooncology alertou a comunidade científica anticâncer internacional. Trata-se de um estudo seriíssimo tratando deste mau hábito que está virando mais do que uso útil, moda, abuso, dependência. Infelizmente isto é ainda mais freqüente em jovens que parece que extravasam toda a ansiedade em segurar, teclar e manter este campo magnético de alta freqüência em contato com seus órgãos vitais e cérebro. Nos últimos três anos a incidência de ambos tumores cerebrais benignos e malignos aumentou de acordo com Central Brain Tumor Registry ( CBTRUS) de 13.4/100 mil, para 18.2/100mil. Os telefones celulares vem sendo apontados como grandes vilões, tamanha é alteração do metabolismo e do fluxo sanguínea cerebral quando da exposição às radiações emitidas e os efeitos biológicos que advem desta exposição. Hoje nos EUA praticamente 250 milhões de indivíduos tem telefones celulares. Os jovens dormem sobre os telefones, vivem com os equipamentos ligados de alguma forma ao corpo e se expõe de maneira abusiva. Sabemos que crianças e jovens são mais susceptíveis aos efeitos deletérios dos agentes carcinogênicos presentes na radiação. Os tumores mais relacionados a estes efeitos são os Astrocitomas e Oligodendrogliomas e malignização de ambos é chamado Glioblastoma Multiforme, com prognóstico em torno de 14 meses, e somente 10% chegam a 5 anos.

Fonte: BuscaSaude

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